Uma série de problemas econômicos gerados ou agravados pelas políticas econômicas do kirchnerismo - inflação alta, ameaça de desemprego, cortes de subsídios e aumentos de impostos - reduziu a popularidade da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ao menor nível em um ano e um mês.
Cristina foi reeleita com 54% dos votos em outubro de 2011 para cumprir um segundo mandato de quatro anos, depois de ter atingido um pico de 64% de popularidade em setembro do ano passado.
Em pesquisas da empresa Management & Fit, a imagem positiva da presidente argentina baixou 17 pontos percentuais desde fevereiro deste ano, de 59% para 42%. Foram ouvidas 1.218 pessoas de 18 a 70 anos até 7 de março.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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