O presidente Barack Obama cobrou hoje uma investigação sobre a morte de um jovem negro assassinado por um guarda noturno num condomínio da Flórida, nos Estados Unidos, em 26 de fevereiro de 2012.
Trayvon Martin, de 17 anos, não estava armado. Tinha apenas um telefone celular, mas o vigia George Zimmerman o acusou de atitude hostil, matou-o e não foi preso.
"Se eu tivesse um filho homem, ele seria parecido com Trayvon", declarou o presidente, depois de se solidarizar com a dor dos pais do menino. "Todos nós devemos fazer um exame de consciência para entender como uma coisa dessas pode acontecer."
A polícia investiga se o guarda noturno usou expressões racistas ao falar com o garoto. Ele fala que o jovem estaria em atitude suspeita porque usava um capuz e segue Trayvon, contrariando a orientação do atendente da ligação de emergência, que diz claramente: "Você está indo atrás do jovem? Você não tem de fazer isso".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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