O índice de desemprego permanece estável em 4,7% mas a maior economia do mundo gerou 138 mil novos empregos no mês passado, revelou ontem o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
O aumento dos rendimentos do trabalho por hora foi de 0,5% e por semana de 0,8%. Nos setores produtores de bens, o crescimento dos salários foi menor do que em transportes, varejo e serviços profissionais.
Este novo relatório sobre emprego traz indicações diferentes sobre a pressão dos salários sobre a inflação. Se o aumento de salários gera inflação, o crescimento menor do que no mês passado indica que a economia dos EUA está saindo de uma fase de maior aquecimento.
O mercado espera que o Federal Reserve Board (Fed), o banco central americano, aumente a taxa básica de juros de 4,75% para 5% na reunião da próxima quarta-feira, 10 de maio. Mas tem esperança de que depois haja uma trégua no aperto monetário de alguns meses, durante o verão no Hemisfério Norte.
A Bolsa de Nova Iorque festejou com uma alta de 1,21% no índice Dow Jones. Os bônus do Tesouro dos EUA subiram mas o dólar voltou a cair, sendo cotado a 112,49 ienes, em contraste com 113,64 na quinta-feira. Um euro compra US$ 1,2729; na quinta-feira, valia US$1,2708.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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