O índice de desemprego nos centros urbanos aumento para 11,4% da população economicamente ativa na Argentina no primeiro trimestre do ano. No mesmo período em 2005, o desemprego atingia 13% da mão-de-obra mas no final do ano passado caíra para 10,1%.
O total de desempregado seria de 1,8 milhão de argentinos, contra 2 milhões um ano atrás.
"No primeiro trimestre, o nível de atividade cai e a taxa de desemprego é sempre maior do que no último trimestre", alegou o presidente Néstor Kirchner ao revelar os dados ontem na Casa Rosada. Mas os analistas entendem que o problema não é só sazonal. Estaria havendo uma eliminação de postos de trabalho, sobretudo na economia informal, onde muitos argentinos conseguiram trabalho depois da brutal crise econômica provocada pelo fim da paridade dólar-peso, no final de 2001.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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