O Federal Reserve Board (Fed), banco central dos Estados Unidos, aumentou hoje sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual para 5% ao ano. Foi a décima-sexta alta consecutiva de juros desde junho de 2004, quando a taxa de redesconto estava em 1% ao ano, nível mais baixo em 46 anos.
A grande dúvida dos analistas de mercados e agentes econômicos é se esta será a última alta do atual aperto monetário, já que a previsão é que a maior economia do mundo cresça a um ritmo mais lento no segundo semestre do ano.
Recentemente o novo presidente do Fed, Ben Bernanke, declarou que uma pausa não significaria o fim da alta de juros, sugerindo que haveria uma trégua durante o verão no Hemisfério Norte. Mas hoje o Comitê do Mercado Aberto disse que pode ser preciso aumentar mais os juros para atacar os riscos inflacionários.
Para o economista Steve Stanley, da corretora RBS Greenwich Capital, é provável que os juros americanos não aumentem em junho. Mas antes da próxima reunião do Fed, daqui a seis semanas, os membros do cimitê receberão novos dados sobre preços, vendas no varejo, compra de casa própria, pedidos de empréstimo imobiliário e emprego.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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