A guerra de Israel contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) tem o maior índice de mortalidade de todos os conflitos armados recentes, de acordo com os cálculos da organização não governamental Oxfam, o Comitê de Oxford para o Alívio da Fome.
Mais de 26 mil palestinos foram mortos desde o início da guerra na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
A média diária de mortes na invasão da Faixa de Gaza é de 250. Na guerra civil da Síria, a média era de 96,5 mortes por dia, na guerra civil do Sudão é de 51,6, na invasão do Iraque pelos EUA 50,8, na invasão da Ucrânia pela Rússia 43,9, na guerra do Afeganistão 23,8 e na guerra civil do Iêmen 15,8.
A Corte Internacional de Justiça das Nações Unidas deve responder nesta sexta-feira ao pedido da África do Sul de ordenar um cessar-fogo imediato no processo em que denuncia Israel por cometer genocídio em Gaza.
A Agência da ONU para Refugiados Palestinos acusou Israel de atacar a causar um incêndio num de seus centros de treinamento onde centenas de civis tentavam se proteger dos bombardeios. Pelo menos 12 pessoas morreram.
As negociações para uma nova trégua com troca de reféns israelenses por presos palestinos estão estagnadas.
Os Estados Unidos bombardearam no Iraque posições da milícia xiita Kataib Hesbolá (Batalhões do Partido de Deus), em resposta a um ataque que feriu dois militares norte-americanos e um iraquiano.
O ex-vice-primeiro-ministro e ex-comandante em chefe das Forças Armadas Benny Gantz, membro do gabinete de guerra, é o favorito para ser o próximo chefe de governo de Israel.
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