Numa tentativa de libertar todos os reféns, Israel propôs uma trégua de dois meses e a saída livre dos líderes do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) da Faixa de Gaza. A trégua mais longa oferecida desde o início da guerra é uma tentativa do governo Benjamin Netanyahu de recuperar o apoio interno. O Hamas ainda não respondeu. Estava exigindo o fim da guerra e a libertação de todos os palestinos presos em Israel para soltar os reféns.
Enquanto oferece uma trégua, Israel trava a batalha mais violenta da guerra, em Khan Yunes, a maior cidade do Sul de Gaza. No dia mais sangrento da guerra neste ano, 21 soldados israelenses morreram quando instalavam explosivos para demolir dois edifícios no Centro do território palestino.
Na frente norte, Israel propôs uma trégua de 48 horas à milícia extremista xiita libanesa Hesbolá (Partido de Deus). Se o Hesbolá não aceitar, Israel ameaça intensificar a guerra. Um oficial da milícia disse ao jornal libanês L'Orient Le-Jour que Israel está blefando porque não condições de travar uma guerra de alta intensidade em duas frentes.
Os Estados Unidos e o Reino Unido fizeram um bombardeio com oito ondas de ataque no território do Iêmen à milícia huti Ansar Alá (Partidários de Deus), que ataca navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden.
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