Com 30 dos 32 distritos eleitorais apurados, o não venceu o plebiscito sobre a independência da Escócia com mais de 1,9 milhão de votos, 55% do total. O comparecimento às urnas superou 85%.
A Escócia continuará sendo parte da Grã-Bretanha e do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, mantendo uma união que vem desde 1707.
Em pronunciamento na sede central da campanha pela independência, o primeiro-ministro do governo semiautônomo da Escócia, Alex Salmond, agradeceu pelos "1,6 milhão de votos pela independência".
"Neste momento, a Escócia resolveu não se tornar um país independente", lamentou Salmond. "Aceito o veredito e conclamo todo o povo escocês a aceitar este resultado democrático", mas insistiu que foi "um passo importante para a independência".
Salmond cobrou a transferência de poderes "em curto prazo" prometida pelos líderes dos três grandes partidos britânico, o primeiro-ministro conservador, David Cameron; o vice-primeiro-ministro liberal-democrata Nick Clegg; e o líder da oposição trabalhista, Ed Miliband.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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