A milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante afirmou ontem ter matado o jornalista americano James Foley, sequestrado em 2012 na guerra civil na Síria.
Antes de ser degolado diante das câmeras, Foley acusou o governo dos Estados Unidos de estarem em guerra com todos os muçulmanos do mundo que aderiram ao Califado Islâmico. A voz no fundo tinha um sotaque, londrino, alimentando a suspeita de que Foley tenha sido morto por um jihadista britânico.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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Um comentário:
Ontem vi uma matéria no Time que dizia que ele tinha sido brutalmente executado diante de uma câmera.
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