Um homem abriu fogo hoje às 15h50 (10h50 em Brasília) dentro do Museu Judaico de Bruxelas, na Bélgica, matou pelo menos três pessoas e fugiu. O jornal belga La Libre noticiou uma quarta morte. A polícia prendeu um suspeito e trata o caso como terrorismo.
"De acordo com as informações que temos no momento, foi um atirador solitário e parece ter sido dentro do museu", declarou Peter Meys, porta-voz do Corpo de Bombeiros, que atendeu à emergência.
Toda a área ao redor do museu foi isolada pela polícia. O ministro do Exterior belga, Didier Reynards, primeira alta autoridade a chegar ao local, se declarou chocado. Para a ministra do Interior da Bélgica, Joëlle Milquet, "um tiroteio dentro do Museu Judaico levanta a suspeita de um ato antissemita."
Os museus judaicos costumam ter segurança reforçada por causa de atentados terroristas.
Mais tarde, a polícia identificou os mortos como dois israelenses e uma francesa. Uma quarta vítima, um jovem guarda do museu de nacionalidade belga, que estava em estado grave, morreu horas depois.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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