A China se ofereceu para mandar 500 soldados do Exército Popular de Libertação para a força de paz das Nações Unidas no Mali quando acabar a intervenção militar da França, que enviou tropas para combater uma ofensiva de extremistas muçulmanos.
Será a maior contribuição da China a uma missão de paz da ONU, mais um sinal do envolvimento cada vez maior do país em questões internacionais.
Há duas semanas, o novo presidente chinês, Xi Jinping, recebeu em Beijim o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, numa primeira tentativa de mediar o conflito israelo-palestino e pacificar o Oriente Médio, de onde vem boa parte do petróleo necessário para movimentar sua economia.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
China vai enviar 500 soldados para força de paz no Mali
Marcadores:
Autoridade Nacional Palestina,
Benjamin Netanyahu,
China,
força de paz,
Israel,
Mahmoud Abbas,
Mali,
ONU,
Oriente Médio,
Processo de Paz,
Xi Jinping
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário