As três maiores economias do mundo - Estados Unidos, Japão e Alemanha - estão estagnadas e a quarta dá sinais de desaceleração.
No último trimestre, a China cresceu a uma taxa anual de 9%, formidável para qualquer país mas que indica um declínio. É a primeira vez em cinco anos que o crescimento chinês fica abaixo de 10%.
Esses 9% foram medidos em comparação com o terceiro trimestre de 2007. No ano passado, o crescimento chinês foi de 11,9%.
O problema chinês é que o aumento do consumo doméstico não basta para compensar a recessão nos EUA e na Europa. Enquanto 1,3 bilhão de chineses consumiram US$ 1,2 trilhão de dólares no ano passado, 300 milhões de americanos gastaram US$ 9,7 trilhões.
Desde janeiro, a China acumulou um saldo comercial de US$ 181 bilhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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