terça-feira, 24 de junho de 2008

Violência caiu 40% a 80% no Iraque

Todos os grandes indicadores da violência caíram no Iraque a partir de fevereiro de 2007, quando começou a reforço das tropas americanas ordenado pelo presidente George Walker Bush.

No relatório trimestral enviado ao Congresso, o Departamento da Defesa dos Estados Unidos admite que os avanços políticos econômicos e militares permanecem "frágeis, reversíveis e instáveis". Os extremistas da rede terrorista Al Caeda ainda têm condições de fazer ataques espetaculares.

Mas as mortes de civis iraquianos caíram de um máximo de 4 mil por mês em dezembro de 2006 e janeiro de 2007 para cerca de 500 em maio. Em maio de 2007, 126 soldados americanos morreram no Iraque. Em maio de 2008, morreram 19, o menor número desde o início da guerra, em março de 2003.

O relatório cita o surgimento dos chamados Filhos do Iraque, as milícias sunitas com 90 mil homens treinados e financiados pelos EUA para garantir a segurança de suas comunidades, um inimigo que se tornou aliado em grande parte devido ao radicalismo da Al Caeda, inicialmente vista como aliada pelo sunitas para expulsar o invasor.

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