O anúncio de que o Federal Reserve Board, o banco central dos Estados Unidos, vai injetar US$ 200 bilhões no mercado para garantir a liquidez, em ação coordenada com outros bancos centrais, devolveu a euforia às bolsas de valores.
Em Nova Iorque, o Índice Dow Jones teve a maior alta desde 2002, subindo 416 pontos (3,6%). A bolsa Nasdaq, das empresas de alta tecnologia, subiu 4% e o Índice S&P 500, 3,7%.
A reação começou pelas bolsas asiáticas, na expectativa de novo corte na taxa básica de juros dos EUA para evitar uma recessão na maior economia do mundo. Chegou à Europa com a notícia da medida do Fed, em conjunto com o Banco Central da Europa e o Banco da Inglaterra.
Com a alta nos preços do petróleo, que quase chegou a US$ 110 por barril na terça-feira, o déficit comercial americano voltou a subir. Por causa da importação recorde de US$ 206,4 bilhões, passou de US$ 57,9 bilhões em dezembro para US$ 58,2 bilhões em janeiro.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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