As entidades agrárias da Argentina saíram desapontadas da primeira reunião de negociações com o governo Cristina Kirchner depois do fim ontem de uma greve de 16 dias.
Os produtores rurais paralisaram suas atividades em protesto contra o aumento do imposto sobre exportações. No caso da soja, a taxação passou de 27% para 40%, engolindo quase todo o lucro de fazendeiros e agricultores.
Insatisfeitos, os produtores prometerem rediscutir o reinício das greves e do bloqueio de estradas. O governo marcou nova reunião para segunda-feira.
As perdas totais causadas pela paralisação são estimadas em 2,35 bilhões de pesos argentinos, quase US$ 750 milhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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