A inflação anual da China em janeiro foi a maior dos últimos 11 anos. Chegou a 7,1%, depois de registrar um crescimento de preços de 6,5% no final de 2007.
É mais um sinal de superaquecimento na economia que mais cresce no mundo, 11,4% no ano passado. As autoridades econômicas chinesas enfrentam um dilema entre controlar a inflação ou esperar para ver se o impacto da crise financeira nos Estados Unidos não será suficiente para desaquecer a economia e arrefecer o crescimento de preços.
Como uma superpotência econômica e locomotiva da economia mundial, a China é a esperança de que desta vez a crise americana não contagie o resto do mundo.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário