O Exército Real britânico deve retirar o príncipe Harry, terceiro na linha de sucessão ao trono da Inglaterra, do Afeganistão depois que a notícia vazou para a imprensa.
No ano passado, o segundo filho de Charles e Diana ia para o Iraque. Mas, na última hora, as autoridades britânicas consideraram arriscado demais mandar um membro da família real para uma guerra brutal onde o príncipe seria um alvo prioritário para os terroristas.
Há dois meses e meio, Harry está na província de Helmand, no Afeganistão, um dos principais centros de atividades da Milícia dos Talebã (Estudantes). Ela trabalha no apoio a missões aéreas, apontado alvos para a Força Aérea Real ou pedindo cobertura aérea para operações terrestres.
Descoberto pela imprensa, o jovem príncipe declarou feliz e sorridente que era uma rara oportunidade de se sentir uma pessoa igual às outras. Mas não é. De repente, para ele, a guerra pode estar acabando.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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