O euro bateu novo recorde diante do dólar, sendo cotado na segunda-feira a US$ 1,4438, enquanto a onça de 28,35 gramas de ouro atingiu US$ 800, sua maior cotação em 28 anos.
A moeda americana se desvalorizou um pouco mais diante da expectativa de que o Federal Reserve Board (Fed), o banco central dos Estados Unidos, reduza sua taxa básica de 4,75% para 4,5% ao ano, estimulando a recuperação da maior economia do mundo, abalada pela crise no setor de crédito para compra da casa própria.
Um dólar mais fraco aumenta a competitividade das exportações americanas. Mas pode gerar inflação na medida em que os produtos importados custarão mais. Aí o Fed seria obrigado a elevar de novo as taxas de juros, encarecendo o preço do dinheiro na hora da retomada.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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