Apesar das tentativas do governo para esfriar a economia, a China teve uma aceleração no crescimento no último trimestre do ano passado, terminando 2006 com uma taxa de expansão de 10,7%, acima da expectativa do mercado, de 10,5% (veja abaixo). Foi o maior índice dos últimos 11 anos.
O resultado do quarto trimestre de 2006 foi 10,4%, um pouco abaixo dos 10,6% do terceiro trimestre, o que indica uma leve desaceleração. Mas o risco agora é de hiperaquecimento e de inflação.
Nos quatro últimos, a economia chinesa cresceu mais do que 10%. Neste ritmo, a China vai superar a Alemanha em 2008, tornando-se a terceira maior economia do mundo em termos nominais, com um produto interno bruto de mais de US$ 3 trilhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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