O governo do Líbano prometeu hoje mandar o Exército ocupar o Sul do país, se Israel se retirar depois de um cessar-fogo no atual conflito contra o Hesbolá, uma milícia fundamentalista xiita que controlava na prática o Sul do Líbano. Em 28 dias de guerra, morreram mais de mil pessoas, na sua maioria civis libaneses inocentes.
No meio do fogo cruzado de uma guerra que não provocou, o governo libanês rejeita os termos atuais do projeto de resolução apresentado pela França e os Estados Unidos ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para impor um cessar-fogo.
Além de não exigir a retirada israelense, o atual texto do anteprojeto obriga o Hesbolá deve encerrar todas as suas ações militares e Israel a parar com as atividades militares "ofensiva", o que dá margem para interpretações diferentes.
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