Tanto os Estados Unidos a China revisaram suas taxas de crescimento, indicando uma expansão maior do que se esperava.
A economia americana, a maior do mundo, com produção anual de US$ 13 trilhões, cresceu a uma taxa anualizada de 2,9% no segundo semestre deste ano, acima da estimativa inicial, de 2,5%. Ainda está muito abaixo dos 5,6% do primeiro trimestre mas pode ser um sinal de que a economia dos EUA, que está em evidente desaceleração, fará um pouco suave.
Em entrevista recente ao programa Conta Corrente, da GloboNews, o economista Carlos Geraldo Langoni, professor da Fundação Getúlio Vargas e ex-presidente do Banco Central, disse que uma queda para 1% de crescimento, como prevêem alguns analistas, equivaleria a uma aterrissagem forçada, com impacto sensível sobre a economia mundial.
Já a China, quarta maior economia do mundo e a que mais cresce revisou seu crescimento no ano passado de 9,9% para 10,2% ao ano. Foi a maior taxa de crescimento desde os 10,9% de 1995. Isto indica que o governo continua tendo problemas para evitar um superaquecimento.
O produto interno bruto chinês chegou a 18,3 trilhões de iuãs, cerca de US$ 2,262 trilhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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