quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Terror islâmico ainda ameaça 18 anos após atentados de 11 de setembro

O número de mortes e de atentados cometidos por extremistas muçulmanos caiu nos últimos anos, mas o fantasma do terrorismo jihadista ainda assombra os países muçulmanos, o Ocidente e especialmente a África.

Era uma manhã linda de verão, com sol e céu azul, quando dois aviões de passageiros atingiram as Torres Gêmeas do World Trade Center, o Centro Mundial de Comércio, em Nova York, que desabaram meia hora depois do segundo ataque. 

Outro avião foi jogado contra o Pentágono, a sede do Departamento da Defesa dos Estados Unidos, nos arredores de Washington. Um quarto avião foi derrubado pelos passageiros que souberam dos outros ataques. Seu alvo poderia ser a Casa Branca ou o Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos. 

No fim do dia, os piores atentados terroristas da história haviam deixado 2 mil 996 mortos, incluindo os 19 terroristas suicidas.

Foi a globalização do terrorismo. Sob a liderança do saudita Ossama bem Laden, a rede terrorista Al Caeda levou as guerras do Oriente Médio para dentro do território americano.

Os efeitos são sentidos até hoje nas guerras do Afeganistão e do Iraque, na desestabilização do Oriente Médio, em inúmeros atentados, na proliferação de grupos jihadistas e no reforço sem precedentes à segurança, especialmente da aviação comercial. Meu comentário:

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