A economia dos Estados Unidos teve um saldo positivo de apenas 120 mil empregos em março, abaixo da expectativa do mercado, que era de criação de 200 mil postos de trabalho a mais do que foram fechados no mês passado. O índice de desemprego caiu de 8,3% para 8,2%.
Desde outubro, os EUA tinham saldo mensal positivo de mais de 200 mil empregos, mas a Reserva Federal (Fed), o banco central americano, já tinha indicado que a recuperação do mercado de trabalho estaria perdendo ritmo.
Os maiores ganhos foram na indústria de transformação, mas houve retração na mineração e no comércio, melhor termômetro do consumo dos cidadãos, responsável por dois terços do produto interno bruto dos EUA.
É uma preocupação para o presidente Barack Obama. Sua reeleição depende do emprego. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, nenhum presidente dos EUA se reelegeu com taxa de desemprego acima de 7,2% no dia da eleição.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário