A maior economia do mundo gerou 128 mil empregos em agosto, como previam os economistas, e o índice de desemprego nos Estados Unidos caiu para de 4,8% para 4,7% da população economicamente ativa. Os salários subiram apenas 0,1%; os analistas esperavam uma alta de 0,3%. Isto indica que não há pressão inflacionária vinda dos salários.
O setor de serviços foi o que mais contribuiu para a geração de empregos, 118 mil, com destaque para saúde e educação.
O índice da Universidade de Michigan que mede a confiança do consumidor aumentou de 78,7 para 82 desde o início de agosto mas ainda está abaixo dos 84,7 registrado em julho. Mas os gastos com construção caíram drasticamente, em outro sinal de que a economia dos EUA está em desaceleração. No momento, cresce menos do que a européia. A dúvida é se fará um pouso suave e voltará a decolar ou se fará uma "aterrissagem forçada". Os dados de hoje aumentaram o medo de uma recessão.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário