Sob a ameaça de não chegar ao segundo turno da eleição presidencial francesa, a exemplo do que aconteceu com o primeiro-ministro Lionel Jospin em 2002, a candidata socialista Ségolène Royal rejeitou uma aliança com o candidato centrista François Bayrou. Afinal, no momento, é ele quem mais ameaça sua vaga no segundo turno.
A votação em primeiro turno será realizada no próximo domingo, 22 de abril.
Pelas pesquisas, o candidato conservador Nicolas Sarkozy, ex-ministro do Interior, deve ser o primeiro com quase 30% dos votos. Duas pesquisas divulgadas ontem davam resultados diferentes na disputa pelo segundo lugar entre Ségolène e Bayrou. Numa, a vantagem da candidata do PS aumentava. Na outra, diminuía.
No domingo, o presidente do PS, François Hollande, marido de Ségolène, declarou que sua presença no segundo turno, em 6 de maio, "não está certa".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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