A maior economia do mundo sofreu uma forte desaceleração no primeiro trimestre de 2007. Cresceu a uma taxa anualizada de apenas 1,3%, em contraste com 2,5% no final do ano passado, principalmente por causa da recessão no mercado habitacional, informou hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos. É o pior resultado desde o começo de 2003. O mercado esperava 1,8%.
Ao mesmo tempo, em outro sinal negativo, o núcleo da inflação para o consumidor americano subiu de 1,8% para 2,2% ao ano, saindo da meta informalmente adotada pelo Federal Reserve Board (Fed), o banco central dos EUA, que é de 1% a 2%. Ou seja: é improvável que o Fed reduza logo as taxas de juros, por causa das pressões inflacionárias.
Mesmo assim, a Bolsa de Nova Iorque operou em alta por causa dos bons lucros anunciados por empresas americanas e das oportunidades criadas para exportadores com o dólar em queda.
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Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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