O índice de preços ao consumidor aumentou 0,6% em março nos Estados Unidos. Foi a maior alta desde abril do ano passado. Mas o núcleo da inflação, descontados os preços de energia e de alimentos, cresceu menos do que nos dois meses anteriores, reduzindo a tensão dos analistas que temem que as pressões inflacionárias levem a altas de juros.
Sem energia e alimentos, o IPC subiu apenas 0,1%, depois de subir 0,3% em janeiro e 0,2% em fevereiro. A inflação nos últimos 12 meses ficou em 2,5%. O Federal Reserve Board (Fed), banco central dos EUA, leve em conta o núcleo do índice ao decidir o que fazer com a taxa básica de juros.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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