A revisão do cálculo do produto interno bruto dos Estados Unidos no segundo trimestre deste ano reduziu a alta de 1,2% para 1,1% ao ano, anunciou hoje o Departamento do Comércio. Nos primeiros três meses do ano, o ritmo fora de 0,8% ao ano.
O consumo doméstico, responsável por dois terços do PIB americano aumentou de 1,6% no primeiro trimestre para 4,4% no segundo, mas foi neutralizado pelo baixo investimento das empresas, causado em parte pelos baixos preços do petróleo.
Outra boa notícia foi o aumento de 4,9% nos lucros das empresas, que somaram US$ 1,627 trilhão de abril a junho de 2016.
Apesar do ritmo de estagnação no primeiro semestre, os economistas veem sinais de recuperação no terceiro trimestre. Pelos cálculos da delegacia regional da Reserve Federal (Fed), o banco central dos EUA, em Atlanta, na Geórgia, o crescimento se acelerou para uma expansão de 3,4% ao ano. A empresa Macroeconomic Advisers prevê 3,2%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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