Ela já foi a quarta maior cidade dos Estados Unidos, depois de Nova York, Los Angeles e Chicago, sede da maior indústria automobilística do mundo. Com dívidas de US$ 18 bilhões, Detroit declarou-se falida e pediu concordata, ou seja, proteção contra seus credores.
É a maior falência municipal da História dos EUA. De 1,8 milhão de habitantes, caiu para apenas 700 mil. Com bairros inteiros com casas caindo aos pedaços, parece uma cidade-fantasma.
Depois de tomar posse, em 20 de janeiro de 2009, o presidente Barack Obama usou dinheiro público para salvar a General Motors e a Chrysler, que estavam falidas, sob protestos da oposição republicana, que preferia uma solução de mercado.
A indústria se salvou, mas sua cidade-símbolo, não.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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Um comentário:
q pena, detroit eh e sempre vai ser uma referencia automobilistica
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