O índice de crescimento de preços ao consumidor dos Estados Unidos registrou alta de 0,8% em junho de 2013, a maior taxa desde setembro de 2012. O núcleo do índice, excluídos os preços mais voláteis de energia e alimentos, ficou em 0,2%.
A taxa anual, preferida pelas autoridades monetárias, está em 1,3%, abaixo da meta informal, de 2% ao ano, mas a volta da inflação é um sinal de retomada do crescimento e do consumo na economia americana. Ao mesmo tempo, pressiona a Reserva Federal (Fed), o banco central do país, a reduzir seu programa de compra de ativos para aumentar a quantidade de dinheiro em circulação e a cogitar altas de juros.
Desde a Grande Recessão de 2008-9, o banco central americano reduziu sua taxa básica de juros para praticamente zero para estimular a economia. Sem sucesso, passou a comprar US$ 85 bilhões mensais em títulos públicos. Prometeu fazer isso até a taxa de desemprego, hoje em 7,6%, cair para 6,5%.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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