A nova Constituição do Egito, formulada pelos partidos islamitas, foi aprovada com 63,8% de votos favoráveis no referendo realizado nos dias 15 e 22 de dezembro, anunciou hoje a Comissão Nacional Eleitoral.
"Esta Constituição será de todos os egípcios", declarou o primeiro-ministro Hicham Kandil, da Irmandade Muçulmana, o mais antigo movimento fundamentalista islâmico do mundo. Nem todos pensam assim
Com a abstenção foi de 67,1%, a oposição liberal deve contestar o resultado, alegando que os direitos das mulheres e das minorias não foram contemplados e que há risco de implantação de uma ditadura teocrática.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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