O índice de crescimento de preços ao consumidor registrou alta anual de 3,6% em março na China, acima dos 3,2% de fevereiro mas bem abaixo dos 4,5% de janeiro, realimentando o temor de que a segunda maior e mais dinâmica economia do mundo tenha menos condições de aplicar estímulo para conter a desaceleração.
A queda de fevereiro foi atribuída aos feriados do Ano Novo Lunar chinês, uma festa que dura uma semana e paralisa parte da produção, e a alta de março à inflação no setor de alimentos.
A inflação chinesa atingiu o pico em julho passado, 6,5%, lembra a TV americana CNN. Desde então, vinha cedendo como resultado de medidas como a redução da quantidade de dinheiro que os bancos são obrigados a depositar no banco central como garantia.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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