Uma longa história de inflação alta com picos de hiperinflação, confiscos e desvalorizações da moeda faz com que os argentinos tenham hoje muito menos poupança do que há 30 anos: só 20% das famílias têm poupança. A maior parte do dinheiro vai para o consumo.
Para a Fundação Mercado, a taxa de poupança privada é insuficiente para fazer os investimentos necessários para manter o crescimento acelerado a médio e longo prazos.
No final da década de 90, antes do colapso da paridade peso-dólar, cerca de 30% dos argentinos tinham poupança. Quem não guardava dólares em baixo do colchão ficou com o dinheiro preso no corralito.
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Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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