Para apoiar o reforço de tropas terrestres, a Força Aérea dos Estados Unidos fez em 2007 seis vezes mais ataques aéreos no Iraque do que em 2006, detonando um total de 1.447 bombas, em contraste com 229 no ano passado. Os principais alvos foram esconderijos da rede terrorista Al Caeda, fábricas de bombas e arsenais clandestinos.
Com informações mais precisas, o alto comando militar americano no Iraque teve mais facilidade para identificar os redutos dos extremistas. Como estava mandando mais soldados por terra, precisa reforçar o apoio aéreo.
Leia mais no jornal The Washington Post.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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