Os Estados Unidos e a França superam a China em número de mortos pela pandemia do coronavírus, se o regime comunista chinês não estiver escondendo. A Espanha teve 849 mortes num dia. A França tem 499 mortes em 24 horas. Dois adolescentes, de 12 e 13 anos, morrem na Espanha.
O presidente Jair Bolsonaro volta a mentir e a enganar a população, distorcendo declarações do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde para defender a volta dos trabalhadores informais ao trabalho. A pandemia do coronavírus ameaça a democracia, com ditadores aproveitando para aumentar o poder com o estado de emergência.
No mundo inteiro, são 858 mil casos, 42 mil 139 mortes e 178 mil pacientes curados, mortalidade de 4,9%. Os Estados Unidos têm o maior número de casos, mais de 188 mil 530 contaminados e 3.889 mortes, com letalidade de 2 por cento. Só hoje morreram 821 pessoas nos Estados Unidos.
A Itália é a segunda em número de casos, 105.972, e tem o maior número de mortes, 12.428, mortalidade de 11,7%. Só hoje morreram 837 pessoas na Itália, mas os epidemiologistas acreditam que a epidemia chegou ao pico. A curva se estabilizou e tende a cair.
A Espanha registra 95.923 casos e 8.464 óbitos, com 748 mortos hoje. A mortalidade na Espanha está em 8,8%.
A China, onde a pandemia começou, tem 82.290 casos e 3.305 mortes, mortalidade de 4%, se é que se pode confiar nas estatísticas do regime comunista.
O governo chinês anunciou a retomada de 80% da atividade industrial, mas analistas da empresa de consultoria e análise estratégica Stratfor desconfiam por não verem o movimento nas ruas e estradas que isso implicaria.
A ditadura China escondeu a notícia no início da epidemia. Agora, afirma que todos os casos novos são importados.
A Alemanha tem 71.808 casos e 775 mortes. Com 130 mortes hoje, a letalidade subiu para quase 1,1%.
A França tem 52.128 casos registrados e 3.523 mortes, sendo 449 em 24 horas, com mortalidade de 6,75%.
O Irã em 44.605 casos e 2.898 mortes, com mortalidade de 6,5%, se a ditadura dos aiatolás não está mentindo.
A Alemanha, a França e o Reino Unido estão exportando suprimentos médicos para o Irã, violando as sanções impostas pelo governo Donald Trump contra o programa nuclear iraniano. Meu comentário:
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