A União Europeia e a Zona do Euro se desaceleraram no segundo trimeste deste ano, com avanço de apenas 0,2%. Nos primeiros três meses do ano, a UE cresceu 0,5% e a Eurozona 0,4%, de acordo com escritório oficial de estatísticas do bloco europeu, Eurostat. Nos últimos 12 meses, a UE teve uma expansão de 1,3% e a Eurozona de 1,1%.
Os dados apontam para uma queda no crescimento causada por problemas internos, como a saída britânica da UE, e externos, como a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, e indicam a necessidade de novas políticas de estímulo, como defende o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi.
A taxa de desemprego em junho ficou em 7,5% na Eurozona e na UE como um todo em 6,3%. O desemprego é menor na República Tcheca (1,9%) e na Alemanha (3,1%) e maior na Grécia (17,6%) e na Espanha (14%).
A inflação na Zona do Euro caiu de 1,3% em junho para 1,1% ao ano em julho, abaixo da meta do BCE, que é de 2% ao ano.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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