A Força Aérea de Israel matou em 1º de agosto sete milicianos da organização terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante a 200 metros de sua fronteira com a Síria nas Colinas do Golã, um dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias, em 1967. O Exército de Israel confirmou o ataque ontem.
Eram dez e meia da noite (14h30 em Brasília) quando caças-bombardeios israelenses bombardearam os milicianos da Brigada dos Mártires de Yarmouk.
Na versão oficial das Forças de Defesa de Israel, eles foram monitorados durante quilômetros e fulminados na fronteira tríplice entre Israel, a Síria e a Jordânia quando se preparavam para invadir o território israelense. Poderia ter sido um “incidente grave”.
Até hoje, não há registros de ataques diretos do Estado Islâmico a Israel, mas os militares israelenses sempre souberam que este dia chegaria. Com o fim do califado que proclamou nas regiões que dominava na Síria e no Iraque, o Estado Islâmico regride a grupo terrorista. Está menor e mais pobre. A maneira de se manter vivo é realizando atentados e ataques espetaculares.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Israel mata milicianos do Estado Islâmico na fronteira
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