"A pedido do presidente, o vice-presidente vai viajar em seu lugar", declarou a porta-voz do governo, Sarah Huckabee Sanders. "O presidente vai ficar nos EUA para supervisionar a resposta americana à Síria e acompanhar os acontecimentos ao redor do mundo."
Depois de mais ataque químico, o 210º em pouco mais de sete anos de guerra, desta vez 60 mortos e mil feridos, que descreveu como "atroz" e "horrível", Trump ameaçou contra-atacar a ditadura de Bachar Assad: "Vamos tomar a decisão rapidamente, provavelmente ainda hoje. Não podemos permitir atrocidades como essa."
Seria a primeira visita de Trump à região. A desistência deixa claro mais uma vez o desinteresse pela América Latina.
Seria a primeira visita de Trump à região. A desistência deixa claro mais uma vez o desinteresse pela América Latina.
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