Apesar da ameaça de um conflito comercial com os Estados Unidos, a economia da China cresceu nos três primeiros meses deste ano num ritmo anual de 6,8%, acima da expectativa do governo. O investimento privado compensou uma queda de 20% no saldo comercial.
Além das ameaças protecionistas de Trump, o governo chinês tenta conter o endividamento público e os preços dos imóveis. Está decidido a enfrentar uma guerra comercial, se o presidente americano insistir num tarifaço contra produtos fabricados na China.
No ano passado, o produto interno bruto chinês cresceu 6,7%, ganhando impulso com o aumento das exportações no fim do ano. Com a queda no saldo comercial de bens, esperava-se uma expansão econômica menor.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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