Desde a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro revelou a intenção de adotar uma política externa de alinhamento automático não com os EUA, mas com o governo Donald Trump.
O Brasil acabou com a exigência de visto para americanos e cidadãos de outros países ricos e abriu mão das preferências comerciais que tinha na Organização Mundial do Comércio, a OMC, como país em desenvolvimento.
Em troca, esperava o apoio dos Estados Unidos para ingressar na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, a OCDE, um clube de países ricos e em desenvolvimento. Mas, em agosto, os Estados Unidos apoiaram a entrada da Argentina e da Romênia.
O Brasil também autorizou o uso da base espacial de Alcântara pelos americanos para lançamento de foguetes e satélites. Em setembro, o Brasil aumentou a cota de importação de álcool combustível dos Estados Unidos sem cobrar a tarifa de importação de 20 por cento. Em troca, queria que os americanos comprassem mais açúcar brasileiro, mas a contrapartida não aconteceu. Meu comentário:
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