A República Popular da China está investindo US$ 3,9 bilhões em obras de infraestrutura e treinamento para preparar atletas para a Olimpíada de Inverno de 2022, a ser realizada de 4 a 20 de fevereiro em Beijim e Yanqing.
Em 1996, a China tinha apenas 11 estações de esqui. Vinte anos depois, eram 646. As cidades de Beijim e Zhangjiakou assistiram a uma verdadeira explosão de esportes de inverno. No fim do ano passado, Zhangjiakou tinha 169 pistas de esqui, com um total de 162 quilômetros.
O número de visitantes de estações de esqui chinesas passou de 5,5 milhões em 2009 para 15,1 milhões em 2016. A expectativa para 2022 é que 300 milhões de pessoas pratiquem esportes de inverno.
Em novembro, as autoridades fiscais chinesas anunciaram que a renda obtida durante os Jogos de Inverno de 2022 será isenta de impostos. Se necessário, o regime chinês vai usar canhões de neve para garantir a quantidade suficiente para a prática de esportes de inverno.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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