Ao abrir hoje a vigésima-quinta Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, o secretário-geral da ONU, o ex-primeiro-ministro português António Guterres, elogiou a liderança da juventude na luta contra o agravamento do efeito estufa. Porque os 193 países que assinaram o Acordo de Paris em 2015 não estão cumprindo metas voluntárias que anunciaram desde então.
Se todos os países atingirem suas metas, a temperatura média do planeta deve subir 3 graus e 2 décimos em relação à era pré-industrial. Os cientistas recomendam um grau e meio, no máximo dois, para evitar consequências catastróficas, como fenômenos climáticos mais radicais, furacões, tornados, secas, enchentes, incêndios florestais mais violentos, a destruição de habitats e a extinção de espécies.
O mundo já está um grau e um décimo mais quente do que na metade do século 18 e o impacto é evidente. Por isso, os jovens organizaram “greves do clima”, escolhida como expressão do ano pelo Dicionário Inglês de Oxford, o mais completo do mundo. Meu comentário:
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