segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Presidente argentino aposta em diálogo com credores sem abandonar política social

O peronista de esquerda toma posse amanhã, 10 de dezembro, como presidente da Argentina para um mandato de quatro anos com a ex-presidente Cristina Kirchner como vice. Assim, as duas perguntas que os argentinos, os economistas e os analistas internacionais se fizeram nos últimos meses foram: quem vai mandar e qual será a política econômica?


A Argentina vai voltar ao populismo demagógico e fiscal de Cristina ou Fernández será mais pragmático? Terá de ser para enfrentar a crise econômica legada pelo governo Maurício Macri, quando o índice de pobreza entre os argentinos urbanos subiu de 30 para 40,8 por cento. 

O país está em recessão, a inflação anual ronda 70% e os juros, a pedido de Fernández foram reduzidos para 68% ao ano. Meu comentário:

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