Em mais um
recuo estratégico de sérias consequências para o combate ao terrorismo dos
extremistas muçulmanos e à liderança dos Estados Unidos, o Departamento da
Defesa, o Pentágono, está cogitando reduzir significativamente as forças americanas
estacionadas na África Ocidental e considera até mesmo a possibilidade de uma
retirada total, noticiou na véspera do Natal o jornal The
New York Times.
Uma redução drástica ou uma retirada total das tropas
americanas e sobrecarregar ainda mais as forças da França e dos países
africanos miseráveis que combatem o jihadismo na região do Sahel, ao sul do
Deserto do Saara.
A medida faz parte revisão estratégica e da doutrina de
segurança nacional dos EUA feita pelo governo Trump. Há cerca de 200
mil soldados americanos no exterior. O objetivo é abandonar o combate a grupos
terroristas geograficamente distantes, que em tese não representam uma ameaça
direta aos EUA, e se concentrar na competição estratégica com
grandes potências, no caso, a China e a Rússia.
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