Ao enfrentar seus problemas domésticos, regionais e globais, governos, empresas e investidores vão pesar os riscos e oportunidades derivadas das eleições americanas.
De países párias como a Coreia do Norte e o Irã a grupos não governamentais como as organizações terroristas como o Estado Islâmico e os Talebã vão tentar explorar as fraquezas da política externa dos Estados Unidos e as possíveis vantagens de negociar acordos com o governo Donald Trump ou de aguardar o resultado para ver se será eleito outro presidente. Se tiverem pressa em acelerar as negociações, devem aumentar as ações, inclusive armadas, e as provocações.
Todos já perceberam que Trump não pretende envolver os Estados Unidos em novas guerras capazes de prejudicar as chances de reeleição. Como o Irã também não quer uma guerra que não tem como vencer, a escalada nas tensões entre os dois países deve ir até um limite, embora sempre haja o risco de sair de controle. Meu comentário:
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