A taxa de desemprego nos 19 países da União Europeia que usam o euro como moeda comum ficou 7,9% no fim do ano passado. É a menor em 16 anos. Nos 28 países da UE como um todo, o desemprego era ainda menor no fim do ano passado, de 6,6%, o menor desde janeiro de 2000, quando a pesquisa começou.
O desemprego baixou em um terço desde setembro de 2013, no auge da Crise do Euro, quando chegou a 12%. A recuperação do mercado de trabalho foi lenta, mas estável.
Há uma variação muito grande entre os países do bloco europeu. A Alemanha, país mais rico da Europa, tinha apenas 3,3% de desempregados no fim de 2018. As três maiores economias depois da Alemanha têm índices bem mais altos: França (9,1%), Itália (10,3%) e Espanha (14,3%).
Mesmo com um desemprego elevado, a situação da Espanha melhorou significativamente desde 2013, quando passou de 25%, com 56% entre os jovens de 16 a 24 anos. A Itália entrou em recessão no fim do ano passado, então a expectativa é de piora.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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