Em meados de outubro, o número de americanos demitidos que pediram seguro-desemprego caiu em 5 mil. Está em 210 mil. É o menor em 49 anos. A taxa de desemprego nos Estados Unidos, medida em outra pesquisa, baixou no mês passado para 3,7%, a menor desde dezembro de 1969.
O presidente Donald Trump tenta atrair para si a glória. A realidade é que a economia cresce sem parar desde junho de 2009, no início do governo Barack Obama, que herdou do republicano George Walker Bush a pior crise econômica desde a Grande Depressão (1929-39). O desemprego cai sem parar desde outubro de 2010.
Trump acelerou a economia com seu grande corte de impostos, que incluiu uma redução da alíquota do imposto de renda das empresas de 35% para 21%. Isto aumentou o déficit para US$ 779 bilhões, uma alta de 17% em relação ao ano passado.
Diante destes números, o presidente pediu ao ministério que corte os gastos públicos para reduzir o desequilíbrio fiscal. O Escritório de Orçamento do Congresso, órgão bipartidário, prevê um aumento de US$ 1,5 trilhão em dez anos na dívida pública, hoje em US$ 21,6 trilhões.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário