Nos últimos seis meses, a senadora Elizabeth Warren, uma das maiores adversárias políticas do presidente Donald Trump, armou uma estrutura para impulsionar as campanhas do Partido Democrata em 50 estados que parece uma articulação para disputar a Presidência dos Estados Unidos em 2020, noticiou hoje o jornal The Washington Post.
Warren está em contato com mais de 150 campanhas às eleições intermediárias de meio de mandato, em 6 de novembro, quando os democratas esperam retomar a maioria na Câmara dos Representantes, perdida em 2010, dois anos depois da eleição de Barack Obama.
"Sinto a urgência do momento nacionalmente", declarou a senadora pelo estado de Massachusetts. "Tem duas partes: responsabilizar Donald Trump pelo que faz e melhorar o país para famílias que trabalham duramente."
Isso revela uma descentralização partido, "com a maior parte da energia é gerada por indivíduos que constroem suas próprias operação", acrescenta o Post.
Em média, os democratas arrecadaram US$ 1 milhão a mais do que os republicanos em cada uma das 435 cadeiras da Câmara. Warren distribuiu US$ 100 milhões a candidatos democratas.
A senadora é um dos principais alvos democratas de Trump, que a chama pejorativamente de Pocahontas, nome de uma princesa indígena, porque Warren alegou ter antecedentes indígenas ao entrar na Universidade de Harvard. Ela divulgou um teste de DNA para sustentar a alegação.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, e professor de pós-graduação nas Faculdades Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário