Os observadores internacionais que acompanharam a eleição presidencial de sábado, 5 de janeiro, na ex-república soviética da Geórgia consideram o processo livre e limpo.
Neste domingo, o resultado oficial confirmou a reeleição do presidente Mikhail Saakachvili, líder da chamada Revolução Rosa, que derrubou o então líder georgiano, o ex-ministro do Exterior soviético Eduard Chevardnadze, em 2003.
Saakachvili, de 40 anos, obteve 52,8% dos votos. Se tivesse menos do que 50% dos votos válidos mais um, seria forçado a ir para um segundo turno.
Milhares de manifestantes protestaram na capital georgiana, Tíflis, mas os observadores estrangeiros consideraram as eleições livres e limpas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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