Sob pressão da guerra comercial do presidente Donald Trump, a China vai diminuir a partir de 1º de janeiro de 2019 os impostos de importação sobre mais de 700 produtos, inclusive agrícolas, farmacêuticos e manufaturados, noticiou ontem a agência Bloomberg.
A China tenta se adaptar às exigências feitas pelos Estados Unidos dentro de prazo de 90 dias dado por Trump em 30 de novembro para renegociar as divergências no comércio bilateral. Durante jantar em Buenos Aires, no fim da reunião de cúpula do Grupo dos 20, o ditador Xi Jinping prometeu maior abertura comercial para aumentar o consumo doméstico e reduzir o saldo comercial.
Apesar da medida, a maioria das exportações dos EUA devem continuar submetidas às sobretaxas impostas pelo governo chinês em retaliação ao tarifaço americano até que os dois países cheguem a um acordo global sobre comércio.
O regime ditatorial chinês tinha anunciado cortes nas tarifas de importação. Os países que têm acordos comerciais com a China devem ser beneficiados antes.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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